segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Pensando bem...
... ser veterinário não é só cuidar de animais.
É, sobretudo amá-los, não ficando somente nos padrões éticos de uma ciência médica.
Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza e querer preservá-la sempre mais bela.
Ser veterinário não é só ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos, mas principalmente entendê-los
e amenizá-los.
É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.
Ser veterinário é não importar se os animais pensam, mas sim que sofrem.
É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas.
Ser veterinário é aproximar-se de instintos. É perder medos.
É ganhar amigos de pêlos e penas, que jamais irão decepcioná-lo.
Ser veterinário é ter ódio de gaiolas, jaulas e correntes.
É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas.
É permanecer descobrindo, através de animais, a si mesmo.
Ser veterinário é ser o único capaz de entender rabos abanando, arranhões carinhosos e mordidas de afeto.
É sentir cheiro de pêlo molhado, cheiro de almofada com essência de gato, cheiro de baias, de curral, de esterco.
Ser veterinário é ter coragem de entrar num mundo diferente e ser igual.
É ter capacidade de compreender gratidões mudas, mas sem dúvida alguma, as únicas verdadeiras.
É aliviar olhares, é lembrar de seu tempo de criança e querer levar para casa todos os cães vadios e sem dono.
Ser veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos de amor e vida.
"Todos nós podemos nos formar em veterinária, mas nem todos serão veterinários."
E você...
...o que é?
... ser veterinário não é só cuidar de animais.
É, sobretudo amá-los, não ficando somente nos padrões éticos de uma ciência médica.
Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza e querer preservá-la sempre mais bela.
Ser veterinário não é só ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos, mas principalmente entendê-los
e amenizá-los.
É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.
Ser veterinário é não importar se os animais pensam, mas sim que sofrem.
É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas.
Ser veterinário é aproximar-se de instintos. É perder medos.
É ganhar amigos de pêlos e penas, que jamais irão decepcioná-lo.
Ser veterinário é ter ódio de gaiolas, jaulas e correntes.
É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas.
É permanecer descobrindo, através de animais, a si mesmo.
Ser veterinário é ser o único capaz de entender rabos abanando, arranhões carinhosos e mordidas de afeto.
É sentir cheiro de pêlo molhado, cheiro de almofada com essência de gato, cheiro de baias, de curral, de esterco.
Ser veterinário é ter coragem de entrar num mundo diferente e ser igual.
É ter capacidade de compreender gratidões mudas, mas sem dúvida alguma, as únicas verdadeiras.
É aliviar olhares, é lembrar de seu tempo de criança e querer levar para casa todos os cães vadios e sem dono.
Ser veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos de amor e vida.
"Todos nós podemos nos formar em veterinária, mas nem todos serão veterinários."
E você...
...o que é?
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Oração de um cão abandonado***
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Introdução a Quantas palavras os cães
"Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão" (I'll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem?
Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: "pegue", "sente" e "fique", mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.
Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra "passear" abanando o rabo. Na próxima página, daremos uma olhada no marcante talento de um border collie para recuperar objetos com diferentes nomes.
Capacidade de compreensão
de linguagem
de um cão...
Após ter sido apresentado em um programa de televisão por sua capacidade de compreender 200 palavras, um border collie chamado Rico intrigou alguns pesquisadores no instituto Max Planck. Esses pesquisadores questionavam se poderiam levar Rico a executar alguns experimentos a fim de descobrir até onde poderiam estender sua habilidade com as linguagens. A resposta: surpreendentemente longe.
Em um primeiro momento, os pesquisadores quiseram verificar se Rico, em um ambiente controlado, realmente conhecia 200 palavras. Para isso, eles usaram 10 objetos que Rico conhecia. Ao comando verbal de seu dono, eles pediram para ele pegar um item específico de uma sala separada. Rico se saiu muito bem nessa tarefa, mas os pesquisadores queriam desafiá-lo ainda mais. Em seguida, eles escolheram um novo item, um que Rico nunca havia visto em sua vida, e o colocaram na sala entre os itens familiares. O dono pediu o novo item pelo nome, e eis que Rico trouxe o novo item.
Os pesquisadores executaram esse teste diversas vezes, sempre pedindo um novo item, e viram que Rico, em 70% das vezes, levava o item correto. Isso demonstrou que o cão não apenas tinha um grande vocabulário, mas também sabia como usar o processo de eliminação.
Impressionados, os pesquisadores fizeram com Rico um teste ainda mais difícil. Eles queriam descobrir se o cão poderia lembrar dos itens que aprendeu no experimento depois de apenas uma exposição, um processo chamado de mapeamento rápido, que as crianças são capazes de fazer facilmente. Um mês depois de Rico ter provado suas capacidades de linguagem no laboratório, os pesquisadores o trouxeram de volta. Dessa vez, eles colocaram um dos novos itens (que Rico pegou corretamente no mês anterior) em uma sala com quatro itens familiares e outros quatro não-familiares. Quando o seu dono pediu, Rico conseguiu pegar corretamente o item em 50% das vezes. Embora possa não parecer nada notável, para os pesquisadores foi muito, pois essa taxa de sucesso é comparável à de uma criança de 3 anos.
Porém, comparar ou não a "compreensão" que um cão tem de uma palavra com a compreensão de uma criança é outra história. A fim de tratar dessa questão, deveremos ter uma base melhor sobre como funciona a linguagem e faremos isso na próxima página.
No início do século 20, o alemão Wilhelm von Osten disse que seu cavalo, Hans Esperto, possuía habilidades fantásticas: ele não apenas entendia palavras, mas também podia fazer aritmética. Supostamente, Hans Esperto batia com seu casco o número correto de vezes para responder às questões matemáticas. As pessoas iam testar as notáveis declarações de von Osten apenas para ver se, de fato, o cavalo respondia precisamente. Como isso era possível? O psicólogo Oskar Pfungst investigou o assunto para descobrir que quando Hans Esperto respondia às perguntas, ele na verdade apenas respondia às sutis pistas inconscientes das pessoas. Apesar de não poder realmente fazer a aritmética, a habilidade de Hans Esperto certamente era impressionante.
Então, como sabemos se o efeito Hans Esperto não está funcionando com Rico? Rico conseguiu encontrar o objeto solicitado em uma sala afastada (com seu dono fora de vista), e isso convenceu os pesquisadores de que o cão não podia estar apenas adivinhando pistas físicas de seu dono.
Fonte: http://casa.hsw.uol.com.br/caes-e-palavras1.htm
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Seja Feliz...
Valorize os simples momentos,
os simples gestos,
as simples palavras,
os simples olhares...
Sorria...
Mesmo que na sua mente você não tenha tantos motivos assim,
acredite...
o fato de estar vivo,
podendo se locomover de um lado para o outro,
podendo enxergar,
respirar,
dar e receber prazer...
e muitas coisas mais...
são motivos de sobra para você sorrir...
para dar bom dia ao vizinho,
para ser educado com o próximo,
para respirar fundo quando está próximo de explodir,
Enfim...
Para tentar encarar a Vida com mais humor e tentar entender que estamos aqui de passagem...
e que cada minuto deve ser gasto da melhor forma possível!!!
os simples gestos,
as simples palavras,
os simples olhares...
Sorria...
Mesmo que na sua mente você não tenha tantos motivos assim,
acredite...
o fato de estar vivo,
podendo se locomover de um lado para o outro,
podendo enxergar,
respirar,
dar e receber prazer...
e muitas coisas mais...
são motivos de sobra para você sorrir...
para dar bom dia ao vizinho,
para ser educado com o próximo,
para respirar fundo quando está próximo de explodir,
Enfim...
Para tentar encarar a Vida com mais humor e tentar entender que estamos aqui de passagem...
e que cada minuto deve ser gasto da melhor forma possível!!!
Estou de Volta...
Assinar:
Postagens (Atom)